Alguma coisa está errada com o ambiente.
Se isso se deve ao aquecimento global, não sei, porque não sou especialista nessa matéria. Contudo, noto que a ideia de que estamos todos prestes a derreter tem vindo a ser persistentemente impingida a toda a gente.
Começou com alguns avisos tímidos por parte da ONU, passou pelo Protocolo de Quioto, e culminou com aquele célebre documentário FICCIONAL feito por Al Gore, que lhe valeu o Nobel da Paz. Hoje em dia, todos sabem o que é o aquecimento global, a camada de ozono e o efeito estufa. No entanto, isto não quer dizer que esta teoria esteja a ser divulgada correctamente.
Todos nós já fomos alvo da divulgação de teorias. Algumas delas são até bastante verídicas e facilmente comprováveis. O que, a meu ver, está profundamente errado é a conversão de certas teorias em verdades absolutas e inquestionáveis.
Ainda assim o pior de tudo não é a transformação do aquecimento global numa espécie de comunismo do séc. XXI. O pior, mesmo, é as implicações que esta pseudo-religião tem com a liberdade individual.
Hoje em dia, se quero comprar um carro, pago mais imposto por preferir um Opel Corsa a gasóleo a um Toyota Prius (carro horrível) com um motor eléctrico e um a gasolina. É certo que ninguém me obriga a comprar um carro, mas também é certo que o segundo carro só é mais barato que o primeiro porque o Governo, através dos impostos, resolve favorecer um carro menos poluente em detrimento de outro. É este o grau de impregnação desta ideologia: ao nível do próprio Governo, que depois fará leis que condicionam os cidadãos, norteado por esta nova moda do aquecimento global.
Concluindo: concordo que o aquecimento global seja divulgado como uma teoria, mas não como uma verdade insofismável, que condicione a liberdade de escolha dos cidadãos.
ALENTEJO ALENTEJO!!
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