segunda-feira, 10 de março de 2008

Espanha, 2009 (parte 2)

Aprovadas as alterações à Constituição, os lobbies homossexuais não perdem tempo. De imediato, pedem uma reunião urgente com o responsável pela Educação, com o propósito de exigirem mudanças no sistema de ensino. Assim, reformulam-se os programas, sobretudo os de ciências, onde se deixa de ensinar o sistema reprodutor. Acrescenta-se uma nova disciplina, chamada Educação Homossexual, onde as crianças aprendem a amar as pessoas do mesmo sexo.

Os anos passam e, graças à influência dos homossexuais na sociedade, Zapatero vai progressivamente sendo reeleito, com percentagens nunca antes vistas. No entanto, verifica-se um pequeno problema. A taxa de natalidade está a descer. Assustadoramente. Graças à visão gay que Zapatero introduz em Espanha, os casais heterossexuais estão em minoria, e os poucos que existem, não querem ter filhos, com medo de que estes sejam homossexuais, dadas as mudanças ocorridas no sistema de ensino.

Além disso, Espanha sofre agora de uma profunda emigração, porque muitos heterossexuais resolveram fugir do país. As zonas costeiras da Andaluzia, que antes eram patrulhadas em permanência pela Guardia Civil, deixaram de o ser, porque já nem sequer os imigrantes africanos querem ir para Espanha.

A crise instala-se e, aos poucos, agrava-se. A economia de Espanha, que outrora tinha um superavit económico, tem um défice gigantesco. A inflação e o desemprego aumentam e a contestação sobe de tom.

Entretanto, nota-se algo curioso. Um grupo de pessoas fundou uma associação para defender os direitos dos heterossexuais.

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